Arte com Ciência é um projeto inicialmente desenvolvido numa parceria entre o Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação (IPTI), a Universidade Federal de Sergipe (UFS) e a Secretaria de Estado da Educação de Sergipe (SEED-SE), com financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).

Atualmente o projeto conta com outros parceiros: SESI Nacional, Petrobrás, Liceu Edouard Herriot (Lyon, França)

quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Feira de Arte, Ciência e Ecologia na imprensa

Segue o clipping das matérias publicadas relacionadas à II Feira de Arte, Ciência e Ecologia, ocorrida entre 17 e 19 de Outubro nos colégios Gumercindo Bessa, Raimundo Mendonça e Arabela Ribeiro. Vale mencionar as seguintes incorreções: o IPTI (Instituto de Pesquisa em Tecnologia e Inovação) não faz parte da Universidade Federal de Sergipe. O Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação (IPTI) é uma instituição de ciência, tecnologia e inovação, privada, com fins não econômicos, fundada em outubro de 2003. O projeto Arte com Ciência é realizado através de uma parceria entre a Secretaria de Estado da Educação do Governo de Sergipe e o Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação (IPTI), tendo como executor a Universidade Federal de Sergipe. Além disso, o nome Rafael Santos Barboza que consta em algumas das matéria é da equipe do projeto Arte com Ciência (graduando em Comunicação pela Universidade Federal de Sergipe) e não do IPTI.

Outra informação a ser mencionada é que a feira do Comendador Calazans, devido a uma reforma realizada na escola, precisou ser adiada e ainda não aconteceu neste ano.

Para visualizar as matérias, basta clicar nas figuras:















domingo, 28 de outubro de 2012

Mais fotos da Feira de Arte, Ciência e Ecologia

Fotos no colégio Gumercindo Bessa (17/10): clique aqui.

Fotos no colégio Raimundo Mendonça (18/10): clique aqui.

Fotos no colégio Arabela Ribeiro (19/10): clique aqui.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Colégio Arabela Ribeiro - Feira de Arte, Ciência e Ecologia


No dia 19 (sexta-feira) a Feira de Arte, Ciência e Ecologia do projeto Arte com Ciência ocorreu no Colégio Arabela Ribeiro em Estância. Na ocasião, mais uma vez os estudantes puderam pôr em prática os conhecimentos obtidos em sala de aula, além da oportunidade de despertar o potencial para a pesquisa científica dos alunos. Um dos aspectos mais interessantes da Feira é que o conhecimento e o aprendizado surgem a partir da iniciativa dos próprios estudantes. Os temas debatidos chegam a ultrapassar o conteúdo programático do Ensino Médio, a qual os alunos fazem parte, dialogando com a comunidade e a região em que vivem e com o meio ambiente como um todo.

O evento teve a presença da equipe de filmagem do programa Terra Serigy da TV Sergipe, que em breve irá transmitir uma edição especial sobre a Feira do Projeto Arte com Ciência. Alguns dos trabalhos expostos foram o “Bateria de limão”, “Como vai o Piauitinga?”, “O biogás”, “Barco de fogo”, “Som das taças”, “Reciclagem e lixo eletrônico”, entre outros.


Equipe do programa Terra Serigy acompanhou a feira

O projeto “Como vai o Piautinga?” foi um dos grandes exemplos da preocupação com o meio ambiente presente na Feira. Os participantes do trabalho visitaram o rio Piaituinga, muito importante para o abastecimento de água em Estância, e acabaram encontrando o resultado de um rio poluído e prejudicado. Os alunos demonstraram ainda em seu projeto como ocorre o processo de tratamento de água e o que poderia ser feito para reverter a situação negativa com o Piauitinga. Segundo os participantes, a ideia agora é de tentar encontrar parcerias para ir adiante com a ideia do projeto.

Douglas Araújo, bolsista do Arte com Ciência e participante do trabalho “Som das taças” considerou como positivo os resultados obtidos na Feira deste ano e falou sobre a sua experiência como bolsista do projeto: “Pude aprender mais do que o básico. Aprendi muitas coisas de computação, por exemplo, de forma que vou poder usar para a educação. Estou no terceiro ano do Ensino Médio e pretendo fazer o curso de Engenharia de Petróleo, área com grandes avanços atualmente. Durante meu envolvimento com o projeto, participei de vários seminários sobre o assunto e acabei me interessando”. 


Grupo "Som das taças" demonstrou experimento

Douglas apresentou o trabalho “Reciclagem e eletricidade”, que teve uma história curiosa em seu início. Segundo o bolsista, no dia 17 ele foi junto com seu amigo, Gileno Wesley, para a escola Gumercindo Bessa visitar o primeiro dia da Feira, ainda sem uma ideia definida do que poderíamos elaborar para nosso trabalho na Feira do Arabela. Douglas continua: “Estávamos precisando de uma prancheta para poder anotar alguns rascunhos e aprender melhor sobre todas aquelas informações e conhecimentos que iriam estar na Feira. Junto com Gileno, tivemos a ideia de fazer uma prancheta com material reciclável. Depois, pensamos que precisaríamos de luz para poder ver os projetos no turno da noite, e então acabamos pesquisando sobre energia mecânica. Daí nasceu nosso trabalho, da mistura entre reciclagem e eletricidade".

No projeto “Bateria de limão” o interesse principal era perceber como funcionava a criação de energia a partir da ligação com a acidez do limão, uma experiência curiosa e engenhosamente apresentada pelos estudantes. “Com o trabalho, pudemos entender melhor muita coisa que vimos na sala sobre Química. O mais importante de tudo é poder compartilhar o conhecimento que nós mesmos estamos produzindo. Acredito que isso é algo fundamental”, declarou Yago Silva, estudante do segundo ano da escola.

O trabalho “Barco de fogo” procurou representar a cultura do estado, mas sem desconsiderar a fundamentação científica em seu projeto. No trabalho foi elaborado uma réplica ampliada do barco de fogo, além da explicação química e física sobre o processo. A diretora da escola, Iracema Silva, falou sobre a realização da feira: “Há, sem dúvida, um diferencial no projeto Arte com Ciência e na Feira de Arte, Ciência e Ecologia. O evento de hoje despertou a pesquisa científica nos alunos, que às vezes parece ser algo de outro mundo, mas foi demonstrado que não é. Durante meu tempo como gestora, este foi um dos eventos mais marcantes para mim”.


Réplica de barco de fogo construída no Arabela Ribeiro

Colégio Raimundo Mendonça - Feira de Arte, Ciência e Ecologia


No segundo dia, a Feira de Arte, Ciência e Ecologia seguiu para Indiaroba, mais especificamente no Colégio Raimundo Mendonça. Alguns dos projetos apresentados foram: “Lixo: reciclar e renovar”, “A volta do ferro à natureza”, “Equilíbrio ecológico”, “Plantando um verde em um ambiente saudável” e “Energia e sustentabilidade: projetos de qualidade de vida no mundo”. O público que compareceu e se envolveu com o evento era composto principalmente por estudantes da própria escola Raimundo Mendonça, além de alunos outros colégios das imediações.

Através de um convite da diretoria do colégio, o Instituto Mamíferos Aquático esteve presente na Feira de Arte, Ciência e Ecologia, expondo algumas informações sobre a preservação de mamíferos aquáticos. A organização está há doze anos no estado  e contempla todo o estado de Sergipe e o Sul da Bahia, realizando atividades de monitoramento das espécies, além de exposições e debates: “Foi uma ótima oportunidade que tivemos para iniciar nosso trabalho no interior de Sergipe. Além do monitoramento nas cidades, também nos preocupamos em trazer palestras e discussões para levar mais conhecimento à população, como forma de criar uma maior consciência ambiental sobre a importância da preservação dessas espécies”, afirmou Sheila Gomes, bióloga participante do projeto.


Características típicas da região foram expostas

O grupo “Plantando um verde em um ambiente saudável” trouxe exemplares de plantações feita pelos próprios estudantes, exibindo uma mesa de frutas típicas da região em que vivem. Para a armazenação e cultivo, foram usadas garrafas pet. A equipe abordou também a utilização de ervas medicinais a partir do cultivo caseiro. A intenção principal era demonstrar que esse tipo de cultivo orgânico era simples de ser feito dentro das próprias casas e em lugares pequenos. Dois trabalhos abordaram em especial a importância da reciclagem, o projeto “Lixo: reciclar e renovar” e “A volta do ferro à natureza”. Para William dos Santos, estudante do terceiro ano e participante do primeiro trabalho, a experiência foi muito enriquecedora: “Uma grande quantidade daquilo que jogamos fora pode ser transformado em novas coisas, úteis para as pessoas”, declarou.


O Instituto Mamíferos Aquáticos esteve presente no colégio

Já o trabalho “Equilíbrio ecológico” trouxe a atenção para a comunidade da região, levantando questões sobre o tipo de solo encontrado e as maneiras de utilizá-lo sem degradação. Os estudantes falaram sobre as características específicas do solo existente no lugar em que moravam, exibindo mostras desses solos, além de frutas da região como a abóbora e o coco. Para os professores Gilton Santos de Química e José Luís Dias de Matemática, uma das principais contribuições do evento é oferecer aos alunos a contextualização do que eles veem na sala de aula de uma maneira lúdica e dinâmica, e ainda se preocupando em conscientizar os jovens para o valor ambiental na ciência.


Um dos trabalhos demonstrou como o ferro pode ser reutilizado

Colégio Gumercindo Bessa - Feira de Arte, Ciência e Ecologia


O Colégio Gumercindo Bessa foi palco do primeiro dia da Feira de Arte, Ciência e Ecologia. Tendo ingressado no projeto Arte com Ciência em 2012, esta é a primeira participação da escola na Feira. O inidetismo da experiência, no entanto, ao invés de assustar, parece ter aumentado ainda mais o interesse e a capacidade criativa dos alunos que participaram das atividades. 

Nos corredores e nas salas, o público – em torno de mil pessoas ao longo do dia foram prestigiar o evento – pôde ver trabalhos como o de Jackson do Nascimento, estudante do terceiro participante do projeto “Tratamento natural e reaproveitamento de águas residuais”. Para ele, uma das principais características da Feira é a preocupação em conscientizar os alunos e todos os participantes acerca dos problemas ambientais existentes e, ainda, propondo soluções alternativas. A equipe do seu grupo fez uma maquete da cidade de Estância, apontando alguns problemas referentes ao saneamento básico da região e o que poderia ser feito para mudar este quadro.


Os estudantes foram os protagonistas da Feira

Um dos aspectos mais interessantes observados na Feira do Colégio Gumercindo Bessa foi a preocupação dos alunos em elaborar trabalhos que tivessem ligação direta com o próprio ambiente escolar ao qual pertenciam. O trabalho “Horta Orgânica”, por exemplo, construiu uma horta em uma das áreas do colégio, com plantações de batata doce, capim santo, alface, hortelã, entre outras. “Este lugar e tudo isso que estamos vendo é uma outra sala de aula. Um dos principais objetivos da Feira é justamente fazer com que os alunos entendam como atua um cientista”, declarou Leonardo Almeida, componente da equipe do Projeto Arte com Ciência.

Para o projeto, este cientista também precisa igualmente deter a consciência ambiental necessária para criar formas mais justas e respeitosas de lidar com a natureza. Os trabalhos apresentados se fundamentavam em três eixos: arte – capacidade criativa -, ciência – fundamentação científica - e ecologia – preocupação ambiental e social. Outro trabalho semelhante foi o “Rio Piauí e pH das suas águas”, que monitorou a qualidade das águas do Rio Piauí através de testes de pH.


Objetos feitos a partir da reciclagem de papel

Outros projetos se destacaram por sua grande criatividade visual, como o trabalho “Reaproveitamento de materiais: Lixo ou Luxo”, que expôs alguns produtos feitos a partir da reciclagem de papel ou mesmo o grupo “Biscuit em sabonete”, que elaborou bonecos em massa com a utilização de sabonetes inutilizados. O projeto “Petróleo: Energia, tecnologia e sustentabilidade” ganhava atenção logo no corredor por suas pinturas na parede de mapas de reservas petrolíferas no estado sergipano, indicando dados sobre o consumo e a extração dessa fonte de energia, além da discussão sobre as preocupações ambientais advindas.


A horta feita pelos estudantes continuará no colégio para ser usada em aulas

A diretora do Gumercindo Bessa, Aparecida Santos, ficou bastante contente com o resultado da Feira: “Já realizávamos uma feira antes no colégio, mas mais voltada para a cultura. Esta é a nossa primeira feira científica. O corpo docente e discente está muito feliz com os resultados obtidos. Percebe-se facilmente que o evento despertou a curiosidade científica dos alunos por temas, inclusive, da sua própria região”. A escola convidou ainda outros colégios para presenciar os trabalhos: SESI/SENAI, Escola Maria Izabel, Escola César Leite, Escola João Nascimento, entre outras. 

Equipe do Arte com Ciência avalia os projetos

Futuramente, alguns dos projetos apresentados serão transformados em dispositivos para museu

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Feira de Arte, Ciência e Ecologia no Gumercindo Bessa está em andamento

Desde as 9 horas da manhã, a primeira edição da Feira de Arte, Ciência e Ecologia do Colégio Gumercindo Bessa está acontecendo nas imediações da escola. Diversos trabalhos, resultado do esforço e da criatividade dos estudantes, podem ser vistos. O grupo "Papéis Reutilizáveis", por exemplo, exibe diversos objetos feitos apenas a partir da reutilização do papel. Esses produtos podem ser vistos nas imagens abaixo. Um dos objetivos da Feira do Arte com Ciência é aliar a fundamentação científica ao elemento artístico, gerando trabalhos que criam e difundem conhecimeno, ao mesmo tempo que prezam pela beleza visual e o incentivo à criativiadedos alunos. Outro exemplo é o trabalho Biodecompositor Orgânico, intrumento reproduzido pelos próprios estudantes, que motra de maneira simples uma forma alternativa e limpa de adubar o solo, sem utilização de agrotóxicos ou químicos, oferecendo assim um alimento mas saudável para aspessoas. Para Kristielle Júlia, estudante do terceiro ano, a feira promove a importância da consciência ambiental.

É comum ver nestes trabalhos a discussão de novas formas de aproveitar a natueza para o bem social, não só deixando de causar danos, mas além disso contribuindo diretamente para o seu desenvolvimento. Os estudantes acabam aprendendo que a naturea faz parte da nossa própria humanidade, em que é fundamental o respeito pelos diversos organismos naturais do mundo.

Nas mãos de Flávio, também estudante do terceiro ano, o lixo, por exemplo, é capaz de se transformar em objetos úteis, ao invés de ser estocado aos montes e sem nenhum cuidado. Alguns trabalhos lidam diretamente com a comunidade, como o projeto sobre o pH do Rio Piauí, o qual é bastante importante para a cidade de Estância. Os alunos visitaram o próprio rio e lá fizeram experimentos para analisar a qualidade da água. Perceberam não só a presença de animais já mortos, como também que o pH do rio não estava em equilíbrio.

A feira do Gumerindo continua até o turno da noite. Aqui, novas possibilidades de conhecimento são criadas e os alunos se tornam capazes de serem os próprios autores da sua aprendizagem, compartilhano o que aprendeu com o restante da escola. Abaixo, selecionamos algumas fotos feitas no turno da manhã dos trabalhos exibidos. A câmera utilizada não fornece o melhor tipo de imagem, no entanto, brevemente teremos um relato mais completo sobre a Feira, que ainda ocorre no Raimundo Mendonça no dia 18 e no Arabela Ribeiro no dia 19.





Preparação da feira no Colégio Gumercindo Bessa

Este vídeo foi produzido no dia 16 de Outubro, um dia antes da realização da Feira de Arte, Ciência e Ecologia do Colégio Gumercindo Bessa. Os alunos da escola mostram todo seu esforço e dedicação na elaboração dos seus trabalhos, os quais serão apresentados para professores, comunidade e alunos no dia 17 de Outubro.

Em Indiaroba, a Feira acontece no dia 18 (quinta-feira) no Colégio Raimundo Mendonça. Já na sexta o evento volta para Estância com o colégio Arabela Ribeiro.

Segue olink : http://www.youtube.com/watch?v=weLYzj5YEcc&feature=youtu.be

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

Processo de Avaliação dos Projetos para as Feiras Escolares


No dia 05 de outubro de 2012, reuniu-se na Universidade Federal de Sergipe  a banca composta por Helena Zucon, Laís de Souza, Lucyana Mendonça e Leonardo Almeida, para realizar o processo de avaliação dos projetos apresentados pelas escolas que são beneficiados pelo Arte com Ciência. A banca analisou 36 projetos, sendo importante ressaltar que o Arte com Ciência tem recursos limitados, de forma que nem todos os projetos poderiam ser apoiados financeiramente. Conforme o processo de avaliação do ano passado (2011), os critérios de julgamento basearam-se na clareza da metodologia de desenvolvimento do projeto e no alinhamento dos eixos temáticos : arte, ciência e ecologia. Segue os resultados:

Projetos aprovados para receberem apoio financeiro:
 - A Volta do Ferro a Natureza
- Equilíbrio Ecológico
- Plantando um Verde em um Ambiente Sustentável
- Energia e Sustentabilidade: projetos de qualidade de vida no mundo
- Petróleo: Energia, Tecnologia e Sustentabilidade
- Rio Piauí e PH de suas Águas: uma avaliação em busca da preservação da qualidade de vida
- Utilização do ar para o desenvolvimento sustentável
- Ornamentação e Abstração
- A Importância do Rio
- A Resistência das Teias de Aranha
- O Reaproveitamento da Água da Chuva: O Brasil em busca de desenvolvimento
- Energia Eletromecânica: mostrando transformações
- Energia Magnética
- Tratamento natural e reaproveitamento de águas residuais, utilizando um canteiro Bio-séptico.
- A Química das Cores nos Fogos de Artifício: da história a tradição
- Reaproveitamento da água, usando com economia e sustentabilidade
- Bateria de Limão
- Como vai o Piauitinga?
- Barco de Fogo
- O Som das Taças
- A Energia Oriunda do Vento
- Ventilador Solar
- O Som do Silêncio
- O Petróleo em Solo Sergipano


Projetos que não terão apoio financeiro:
- O Biogás
- Fogão Solar: O Brasil na busca pelo desenvolvimento sustentável
- Reciclar Papel
- Chuveiro Solar
- Racionamento da Água
- Biscuit de Sabonete
- Horta Orgânica
- Reaproveitamento de Materiais: Lixo ou Luxo
- Armazenamento e Conserva em Grãos
- Circuito Misto


Entretanto, independente de terem obtido ou não o apoio financeiro do Arte com Ciência, esperamos que todos os projetos possam ser elaborados e expostos nas Feiras Escolares.

domingo, 14 de outubro de 2012

Adequação do material de divulgação à mudança de datas das feiras de Arte, Ciência e Ecologia

Devido a uma reforma estrutural pela qual o Colégio Estadual Comendador Calazans, situado no município de Santa Luzia do Itanhy, está passando no momento, a coordenação do projeto Arte com Ciência decidiu adiar o acontecimento da II Feira de Arte, Ciência e Tecnologia daquele colégio para uma data posterior.

Assim, o calendário das feiras sofreu alteração com a data da I Feira do Colégio Estadual Gumercindo Bessa, do município de Estância, sendo alterada do dia 16 de Outubro, para o dia 17 do mesmo mês. Essa última data é o dia onde originalmente aconteceria a feira do C. E. Comendador Calazans. Da mesma forma, o material de divulgação foi alterado para se adequar as mudanças.