Arte com Ciência é um projeto inicialmente desenvolvido numa parceria entre o Instituto de Pesquisas em Tecnologia e Inovação (IPTI), a Universidade Federal de Sergipe (UFS) e a Secretaria de Estado da Educação de Sergipe (SEED-SE), com financiamento da Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP).

Atualmente o projeto conta com outros parceiros: SESI Nacional, Petrobrás, Liceu Edouard Herriot (Lyon, França)

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

Feira de Arte, Ciência e Ecologia do CEPRMA – MANGUEZAL

A Feira de Arte Ciência e Ecologia do CEPRMA ocorreu no dia 20/10 e o tema da feira foi, Manguezal. Alunos e professores mostraram com seus projetos mais do que qualquer leigo pode saber sobre a preservação dos manguezais, além de conscientizar a sociedade da importância dos manguezais, na vida das pessoas. Eles conseguiram passar com muita sensibilidade que embora essa mata de mau cheiro e cheia de lama não tenha o encantamento de outras florestas, precisa ser preservada já que um ecossistema costeiro de transição entre os ambientes terrestre e marinho, suas árvores cujas raízes pneumatóforas protegem as zonas húmidas costeiras contra o oceano, formam um importante habitat, berçário para inúmeras espécies de peixes, crustáceos, mamíferos, aves e insetos.

Ao visitar as salas do CEPRMA nos deparamos com diversas curiosidades sobre o manguezal e tudo de positivo que ele produz para as comunidades que retiram seu sustendo desse ecossistema. Os manguezais não são muito ricos em espécies, porém, destacam-se pela grande abundância das populações que neles vivem. Por isso podem ser considerados um dos mais produtivos ambientes naturais do Brasil.

Diversos projetos optaram por ressaltar os valores do mangue como, por exemplo, o projeto “Na rota do manguezal: uma explosão de vida”, que se constituiu a partir de um passeio turístico virtual, através de uma mapa icônico do manguezal da cidade de Indiaroba no qual seus elementos serão pontos de potencialidade turística, com isso esse projeto tem como objetivo ressaltar o grande potencial turístico que o ecossistema manguezal apresenta, chamando a atenção para suas características, interações, valor social e para o intenso processo de degradação, conscientizando a comunidade em geral.

Outros projetos como o “Manguezal; respeitar esse ecossistema é ter vida” simplesmente enfatizam sua preocupação em preservar a riqueza biológica presente nesse ecossistema que contribui para a reprodução de diversas espécies, por isso o projeto busca sensibilizar Indiarobense a fim de que todos respeitem a época de reprodução dos crustáceos, o que os torna não apropriados para a captura, venda e consumo.

Como em todas as feiras alguns dos projetos enviados pela escola não foram aprovados para receber apoio financeiro, o que não impediu a realização dos mesmos; projetos por sinal muito bem executados como, “A Superação de um Povo nesta Vida Severina”, que retratou a obra de João Cabral de Melo Neto e o projeto “Reciclagem do Lixo: Reutilização sustentável da natureza” que mostrou vários métodos de como colocar a reciclagem na prática.

Os alunos monitores do Projeto Arte com Ciência (Silvia Leticia, Adriel, Augusto e Thaís) desenvolveram o projeto, Petróleo: desenvolvimento e descoberta do pré-sal; falaram um pouco sobre a história do petróleo no Brasil e sobre as diversas coisas que são produzidas a partir do petróleo.

Devido ao ótimo resultado na feira do Colégio Arabela Ribeiro a feira do Colégio Raimundo Mendonça contou também a participação do Professor Wesley e os alunos Douglas Araujo, Tamires e Saulo que exporam os projetos “Fogão Sola: O Brasil na busca pelo desenvolvimento sustentável” e “Energia Eólica no Brasil: Novos ventos soprando para a sustentabilidade”.

A comissão avaliadora dos projetos apresentados na feira do CEPRMA foi a mesma que avaliou os projetos no CEAR, composta pelo representante do IPTI Saulo Barreto, pela Rejane Spitz do departamento de Arte & Design - PUC Rio Janeiro e pela Professora de Paleontologia da UFS Maria Helena Zucon.

No período da noite as salas do CEPRMA continuaram abertas a visitação e com apresentações culturais (teatro e dança). Às atividades foram encerradas após as 21horas. Aproximadamente 800 pessoas compareceram a feira e puderam levar consigo as mensagens de conscientização para com a natureza.

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

Feira de Arte Ciência e Ecologia do Colégio Arabela Ribeiro - Fontes de Energia Renováveis

A 1ª feira do Colégio estadual Arabela Ribeiro trabalhou com o tema fontes de energia renováveis e mostrou para comunidade através de seus projetos a possibilidade de vivermos em um planeta sustentável. A partir dos diversos tipos de fontes de energia os projetos foram desenvolvidos com a intenção buscar mostrar para sociedade que a utilização dos chamados “combustíveis renováveis”, podem ser utilizados infinitamente e jamais se esgotarão. Tendo em vista que à medida que os recursos, como petróleo, forem se tornando menos disponíveis e consequentemente mais caros, o homem terá que optar cada vez mais por alternativas energéticas renováveis, como a água, o vento, as ondas do mar, a energia solar, recursos inesgotáveis.

Desde os primeiros momentos da feira do CEAR os bolsistas do Arte com Ciência Laís de Souza, Lucyana Mendonça, Leonardo Almeida, Marcelo Henrique e Silvaneide de Jesus Matos estiveram à disposição da escola para ajudar no que fosse preciso para a finalização da organização e ornamentação da feira.

Projetos como o Fogão Solar: O Brasil na busca pelo desenvolvimento sustentável e Energia Eólica: novos ventos soprando para a sustentabilidade, mostram precisamente que a utilização das energias renováveis em substituição aos combustíveis fósseis é uma direção viável e vantajosa, já que além de serem praticamente inesgotáveis, as energias renováveis podem apresentar impacto ambiental quase nulo, sem afetar o balanço térmico ou composição atmosférica do planeta.

Quem visitou as salas e os estandes do Colégio Arabela Ribeiro além de ver todas as propostas sobre a utilização das energias renováveis pode também perceber claramente a importância de preservar um ecossistema muito conhecido por todos nós, o manguezal, os alunos usaram elementos da fauna e flora do manguezal para montar a sala do projeto “A Biodiversidade do Mangue” e compuseram sua apresentação com informações gerais e técnicas para conscientizar a população ribeirinha a utilizar o mangue de forma adequada sem agredir o meio ambiente. O manguezal mostra-se um lugar propício à reprodução da vida, sendo, portanto extremamente importante como forma de subsistência e sobrevivência de populações que vivem de atividades pesqueiras e da cata do caranguejo, como é o caso de cidades como Santa Luzia do Itanhi e Indiaroba.

O Arabela Ribeiro é uma escola inclusiva, e quem foi a feira teve a oportunidade de visitar a sala que teve o tema, “A natureza da linguagem de sinais”, tivemos a oportunidade de praticar e sentir de verdade como é utilizar a linguagem de sinais desde expressões do cotidiano até o alfabeto em libras, mas o que realmente foi importante para todos, foi viver a experiência da diferença. A educação inclusiva acolhe todas as pessoas, sem exceção. É para o estudante com deficiência física, para os que têm comprometimento mental, para os superdotados, para todas as minorias e para quem é discriminado por qualquer outro motivo. A inclusão possibilita aos que são discriminados pela deficiência, pela classe social ou pela cor que, por direito, ocupem o seu espaço na sociedade. Você não pode ter um lugar no mundo sem considerar o do outro, valorizando o que ele é e o que ele pode ser. Mas o bom mesmo de tudo isso, é saber que todos têm direito a educação.

Durante o decorrer da feira o Técnico em serviços gerais de biologia Damião Assis, juntamente com o bolsista DTI Leonardo Almeida, contaram com os alunos e visitantes mais jovens para a construção de uma “linha do tempo” que ilustra uma cronologia da história do mundo, focando sua atenção nos registros da vida no planeta e na atuação do ser humano sobre ele; regista os principais fatos, percebidos por diversos ramos da ciência além da própria história: física, paleontologia, geologia, biologia entre outras. A “linha do tempo” esta permanentemente na escola desde aquele dia ilustrando as aulas dos professores.

A comissão avaliadora dos projetos apresentados na feira foi composta pelo representante do IPTI Saulo Barreto, pela Rejane Spitz do departamento de Arte & Design - PUC Rio Janeiro e pela Professora de Paleontologia da UFS Maria Helena Zucon. A avaliação dos projetos foi realizada com muita transparência seguindo os critérios postados anteriormente no blog.

A 1ª feira de Arte, Ciências e Ecologia do CEAR teve seu encerramento às 21 horas do dia 19/10 com um grande número de visitantes que levaram pra casa o conhecimento e a convicção de que podemos sim ter um planeta sustentável, que a utilização de energias alternativas não pressupõe o abandono imediato dos recursos tradicionais, mas sua capacidade não pode ser subestimada já mais. Certamente podemos afirmar que foi um dia repleto de conscientização, inovação, respeito, inclusão conhecimento e sem sobra de dúvidas experiência para a próxima edição.


Confira um vídeo dos alunos do CEAR realizando um experimento sobre temperatura.


quarta-feira, 26 de outubro de 2011

Entrevista com o Ilustrador Cientifico Zenilton Gayoso

Após a realização da palestra sobre Ilustração Cientifica com Zenilton de Jesus Gayoso Myranda, os monitores Maria Alice e Douglas Araujo fizeram algumas perguntas ao Ilustrador Cientifico em uma breve entrevista, confira.


O que existe de mais interessante na Ilustração Cientifica?

Como a Ilustração Cientifica acompanha a ciência e é uma forma de traduzir para a sociedade os resultados que a ciência gera em imagens, eu posso dizer que a contribuição interessante que a Ilustração Cientifica trás, é a democratização ao acesso do conhecimento cientifico, isso é importante por que nem sempre a sociedade se apropria desses resultados gerados pela ciência, uma vez que grande parte do que é feito no Brasil e no mundo através da ciência é patrocinado pelo dinheiro público.

Como é ser um Ilustrador Cientifico?

Eu não estou satisfeito nunca, estou sempre tentando resolver as minhas necessidades, os meus anseios e procurando estimular a minha curiosidade em relação ao conhecimento, estou sempre em busca de outras formas e alternativas para conhecer mais.

terça-feira, 25 de outubro de 2011

A Arte da Ilustração Cientifica

Comunicar suas ideias e descobertas em forma de desenhos muito bem detalhados; é assim que a Ilustração Cientifica uma área das Artes Plásticas, auxilia o pesquisador. A variedade de técnicas utilizadas é praticamente ilimitada, indo desde o mais simples desenho feito a lápis até sofisticados modelos animados com computação gráfica. A Ilustração Científica é muito utilizada em livros de ciências e medicina além de outros contextos para a representação de material biológico, visando sua divulgação no meio científico. Ver os trabalhos ricos e detalhados dos ilustradores científicos é fantástico, quando percebemos que o olho humano ainda não encontrou rival para a percepção de detalhes que muitas vezes não são vistos pelos obturadores de máquinas fotográficas, então, por melhor que uma fotografia possa ser, problemas inerentes como profundidade de campo, exposição e processamento de detalhes ainda podem ser mais bem resolvidos com um bom desenho.

A segunda palestra do Projeto Arte com Ciência levou ao Colégio Arabela Ribeiro em Estancia – SE o Ilustrador Cientifico Zenilton de Jesus Gayoso Myranda, analista de Nível Superior A da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, ele produz ilustrações Científicas para artigos de periódicos especializados e livros sobre a flora e a fauna do Cerrado Brasileiro além de possuir uma vasta formação na área ambiental e em Artes Plásticas.

Com o auditório lotado Zenilton inicio sua palestra mencionando que ia falar de um assunto muito familiar aos alunos e professores, a Ilustração Cientifica, que está presente nos livros didáticos e em imagens do cotidiano de todos, e que ela serve pra nos dar uma ideia clara do que são as coisas que compõe o mundo dentre elas, nós mesmos. O mundo é feito de harmonias, de relações de proporção, matemáticas, biológicas entre outras coisas e a Ilustração Cientifica é uma forma de traduzir conceitos da ciência para um universo compreensível da nossa consciência.

Falando um pouco do histórico dessa arte, Zenilton mostrou que a Ilustração Cientifica traduz a mais de 5 séculos a história que a ciência produz, como o conhecimento sobre o mundo e o homem e a relação entre os dois através de imagens para que nos possamos compreender essa relação, e isso se aplica a praticamente a todos os campos em que a ciência produz conhecimento, medicina, arqueologia, etnografia, astronomia, entre outros, mas, especialmente, debruça-se sobre os seres vivos (Ilustração Biológica), explicando visualmente os aspectos particulares da sua morfologia e estrutura.

Durante a palestra Zenilton mencionou pontos do inicio e evolução da Ilustração Cientifica. Momentos de descoberta que hoje conhecemos devido aos registros dos ilustradores naturalistas viajantes, que nos deixaram um grande testemunho sobre como eram as coisas e os lugares, o momento em que esses lugares foram descobertos e a evolução da colonização desses mesmos lugares e isso nos da hoje a possibilidade de entender o que nós viemos a ser, por que somos o Brasil como nós somos hoje.

Zenilton concluiu sua fala dizendo que Ilustração Cientifica nada mais é do que a busca do homem para entender a si, o mundo e sua relação com o mundo, se o resultado for simples e compreensível como uma imagem mais pessoas poderão desfrutar do conhecimento, e é devido a isso que a Ilustração Cientifica esta presente nos livros didáticos, para estimular a todos que tem acesso a ele a se entender, assim como a natureza e o mundo. Se essas imagens conseguirem provocar o efeito desejado, a curiosidade e a busca pelo conhecimento, terá valido a pena se debruçar 1 mês, 2 ou 6 para a construção de uma simples imagem de como o mundo se estrutura, sobre quem nós somos e como podemos nos relacionar melhor com o mundo.

Ao final de sua palestra Zenilton deixou uma contribuição, três alunos sortudos ganharam um livro sobre a representação da Ilustração Cientifica, o que se tornou uma grande lembrança do evento.

segunda-feira, 17 de outubro de 2011

Contagem para as feiras de arte, ciência e ecologia

FALTA APENAS 01 DIA PARA AS FEIRAS DE ARTE, CIÊNCIA E ECOLOGIA!Amanhã, dia 19/10, terá início a feira em Estância. As atividades do projeto Arte com Ciência continuam até a sexta-feira, com mais duas feiras: uma na quinta, dia 20/10, em Indiaroba e outra no dia 21/10, em Santa Luzia do Itanhy.

Processo de Avaliação dos Projetos nas Feiras Escolares


Os trabalhos apresentados durante as Feiras de Ciências serão avaliados por membros da comissão avaliadora que será composta por, pelo menos, três profissionais (professores/pesquisadores) que atuem nas áreas relacionadas a Arte, Ciência e Ecologia. Os membros da comissão avaliadora, após lerem o projeto e observarem in loco a exposição do trabalho, atribuirão notas de 0 a 5 para cada um dos itens considerados na ficha de avaliação. 
Para conferir transparência ao processo de avaliação dos projetos apresentados nas feiras escolares, seguem abaixo os critérios de avaliação que serão considerados e seus respectivos pesos:

  1. Metodologia científica (aplicação do método científico) = Peso 3
  2. Domínio do conteúdo e qualidade da apresentação = Peso 3
  3. Criatividade e Inovação = Peso 5
  4. Pertinência na relação Arte, Ciência e Ecologia = Peso 5
  5. Participação dos componentes da equipe = Peso 3
  6. Valor Pedagógico do dispositivo como possibilidade de aprendizagem = Peso 4
  7. Valor Pedagógico como estratégia didática de ensino na escola = Peso 3
  8. Qualidade do Projeto = Peso 2

A Comissão de Avaliação irá selecionar até 5 projetos considerados merecedores de serem transformados em dispositivos permanentes de Arte, Ciência e Ecologia.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Processo de Avaliação dos Projetos para as Feiras Escolares

Nesta segunda-feira, dia 26 de setembro de 2011, reuniu-se na UFS a banca composta por Saulo Barretto, Laís de Souza, Lucyana Mendonça e Leonardo Almeida, para realizar o processo de avaliação dos projetos apresentados pelas escolas que são beneficiados pelo Arte com Ciência. A banca analisou 32 projetos, sendo importante ressaltar que o Arte com Ciência tem recursos limitados, de forma que nem todos os projetos poderiam ser apoiados financeiramente. Os critérios de julgamento basearam-se no alinhamento com os 3 eixos temáticos (arte, ciência e ecologia) e na clareza da metodologia de desenvolvimento do projeto.

Projetos aprovados para receberem apoio financeiro (estes projetos apresentaram alinhamento com os eixos temáticos e também deixavam clara a metodologia de desenvolvimento)

- Energia Renovável: conhecer para defender esta ideia;
- Petróleo: desenvolvimento e descoberta do pré-sal;
- Substâncias e Misturas presentes no Manguezal;
- Na Rota do Manguezal: Uma explosão de vida;
- Manguezal: Respeitar esse ecossistema é ter vida;
- Petróleo, gás e seus derivados com ênfase nas fontes de energia alternativas;
- A Fauna e Flora do Ecosistema Manguezal;
- Ciência em Show;
- A Educação Ambiental em Manguezais de Santa Luzia do Itanhi/Se como Recurso Sustentável;
- Criando Produtos de Limpeza;
- Água, eletricidade, vida! Até quando teremos tudo isso!?
- A Energia que vem das Substâncias Orgânicas: O etanol e excrementos de animais;
- Brasil e Energia Solar: Uma alternativa consciente em prol da sustentabilidade;
- Ligado na Energia Térmica e meio Ambiente: Temperatura... calor... frio... suor... vida...
- Jogos, Matemática e Juventude: Interagindo para salvar o meio ambiente!
- Fogão Sola: O Brasil na busca pelo desenvolvimento sustentável;
- Energia Eólica no Brasil: Novos ventos soprando para a sustentabilidade.

Projetos passíveis de apoio (estes projetos apresentaram alinhamento com os eixos temáticos, mas sua metodologia não ficou clara para a banca de avaliação. Os coordenadores dos projeto serão procurados pela equipe para explicações adicionais)

- A Arte de Fotografar: 1001 ideias;
- Sensibilização para a Preservação Ambiental;
- Cordel da História de Santa Luzia do Itanhi;
- Mamona: O óleo ecológico;
- O Mangue e sua Biodiversidade.

Projetos que não terão apoio financeiro (estes projetos não tinham alinhamento com os eixos temáticos - não trabalhavam com os 3 eixos integrados)

- A Superação de um Povo nesta Vida Severina;
- Museo do Mangue: Língua e Cultura do Mangue;
- Cadeia Produtiva do Plástico: Redução, reutilização e reciclagem como responsabilidade pós consumismo;
- Hidroelétrica e Brasil: A energia que vem das águas;
- Energia Geotermal e Brasil: Uma posibilidade sustentável;
- Reciclagem do Lixo: Reutilização sustentável da natureza;
- Utilização do Formol como Proposta Interdisciplinar no Enino de Química;
- Lixo, Reciclagem e Arte;
- Manguezal como Recurso Sustentável através da Arte;
- O Luxo do Lixo.


Esperamos que todos os projetos possam ser elaborados e expostos nas feiras, independente de terem obtido ou não o apoio financeiro do Arte com Ciência.

quinta-feira, 22 de setembro de 2011

Laboratório Multimídia

Houve época em que era necessário justificar a introdução da Informática na escola. Hoje já existe consenso quanto à sua importância no cenário escolar, no entanto observamos que ainda é questionado sobre a forma com que essa introdução vem acontecendo. A tecnologia é uma das peças principais no nosso mundo moderno, é importante que não ignoremos essa tendência do qual fazemos parte pra não perdermos a oportunidade de fortalecer o processo pedagógico.

Existe um grande potencial no uso dessas ferramentas para as escolas, sobre tudo quando falamos em comunicação tendo em vista que uma das características mais marcantes da internet é o acesso à informação e a expressão social. O uso de recursos multimídias, como vídeos, podcasts e rádios, aumentam a experiência educativa e absorção do conteúdo, já que acaba gerando um processo de renovação na forma convencional do ensino em sala de aula, que complementa o trabalho e favorece a aprendizagem.

As três escolas que fazem parte do Projeto Arte com Ciência contam agora com laboratórios de multimídia montados de acordo com os espaços físicos cedidos por cada escola, contendo computadores, impressora multifuncional, filmadora, câmera digital, projetor entre outros equipamentos. os alunos bolsistas ficaram encarregados de notificar semanalmente a coordenação do projeto através de e-mails sobre o uso e cuidados que devem ser tomados ao utilizarem o laboratório. As alunas Anne Caroline do C.E. Comendador Calazans, Maria Alice do C.E. Arabela Ribeiro e Silva Letícia do C.E. Raimundo Mendonça de Araújo ficaram responsáveis por enviar essas informações que comprovam a descrição das atividades e a frequência com que são realizadas.